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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2009

Motivação constante para fazer mais e melhor

20 de novembro de 2009 Com formação em Filosofia, Miguel Moutinho é ativista dos direitos animais e vegano desde 1998. Entre outros projetos em defesa dos animais que fundou e coordenou, está o Centro de Ética e Direito dos Animais. Desde 2002, ele é dirigente da ANIMAL , uma organização fundada em 1994, que completa este ano 15 anos de existência a serviço dos animais de Portugal, e que é, atualmente, uma das mais ativas organizações de direitos animais da Europa. Nesta entrevista concedida com exclusividade à ANDA, Miguel Moutinho fala sobre o trabalho da ONG que dirige, analisa a relação da sociedade com os animais e apresenta sua visão sobre as correntes no movimento de defesa animal. Confira! ANDA – Como analisa o estado do respeito pelos animais em Portugal, da defesa e da proteção destes? Miguel – Ao longo dos últimos anos, a sociedade portuguesa evoluiu bastante no que diz respeito ao seu grau de consciência acerca das características dos animais, das suas necessidades

Participe no Workshop "Veganismo"

Inscreva-se já no workshop sobre veganismo que será promovido e ministrado pela ANIMAL, no próximo dia 28 de Novembro, sábado, entre as 10h30m e as 17h, em Carnaxide. Tendo como principal finalidade divulgar e explicar melhor os fundamentos do veganismo, bem como a sua importância fundamental na defesa dos direitos dos animais, a ANIMAL promove o Workshop "Veganismo", já no próximo dia 28 de Novembro (Sábado), entre as 10h30m e as 17h, em Carnaxide (concelho de Oeiras). Pretende-se que, no final deste dia, se vejam esclarecidas muitas questões que, no dia-a-dia de um vegano ou de alguém que esteja, ou queira estar, a dar passos para se tornar vegano, tantas vezes se colocam. A inscrição no workshop é obrigatória. Se quiser inscrever-se e participar neste workshop para aprender mais acerca do veganismo, do que e como é, pode e deve ser, por favor envie uma mensagem para rita.silva@animal.org.pt . Na resposta às inscrições, serão enviadas todas as indicações necessárias para qu

Solidariedade e apoio monetário aos 3 eco-activistas acusados pela acção não-violenta realizada em 2007 no Algarve contra o milho transgénico

ELES DISSERAM NÃO AOS TRANSGÉNICOS Apoio aos activistas anti-transgénicos O Ministério Público deduziu acusação a 3 eco-activistas pela acção não-violenta de destruição de milho transgénico no Algarve ocorrida em Agosto de 2007. Acontece que as acusações conhecidas são completamente infundadas. Na verdade, nenhum dos três activistas cometeu os crimes de que são acusados pelo Ministério Público, limitando-se a servirem de contacto no local com os vários órgãos de imprensa presentes no momento dos acontecimentos, nunca tendo realizado qualquer acção material que se traduzisse em danos materiais e muito menos acções violentas sobre quem quer que seja. Todas as imputações do Ministério Público são, pois, falsas e infundadas. Para ajudar a fazer face às despesas do processo judicial de que são alvo, existe uma conta bancária para onde podem ser depositadas os contributos monetários de quem se sente solidário com aqueles activistas, injustamente acusados: Pedro Filipe Prata, Banco

Posição do CREA sobre a criação de animais

O CREA opõe-se totalmente à criação de animais, sejam de que espécie ou raça forem, para quaisquer fins que não o de estimá-los e cuidar deles como parte da família em que nascem. Por outras palavras, se uma família quer acolher novos membros e tem condições para os sustentar e garantir a sua qualidade de vida, não nos opomos a que não se impeça a procriação. No entanto, defendemos e recomendaremos sempre a esterilização e a adopção de um animal através um canil ou gatil municipal ou de uma associação de protecção dos animais, ou também o acolhimento e adopção de um animal errante, em vez da criação. Consideramos a criação de animais condenável do ponto de vista da ética e da moral, e lutamos para que o seja em termos de legislação. Opomo-nos à comercialização de quaisquer animais e não fazemos distinção entre o valor dos animais pela sua espécie ou raça, não os discriminamos entre eles nem lhes atribuímos valor monetário, tal como nunca o faríamos a uma pessoa. Os animais não-humanos