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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2010

Sunday walk

Sugestão para domingo à tarde: Em vez de passar a tarde no sofá a ver TV, vistam um casaco bem quente, gorro e cachecol, e vão até ao canil do vosso município (ou outro) passear os cães de lá. Não custa nada e podem imaginar a alegria deles. (foto: Joana CREA e Gorky, no Canil do Cadaval)

Último apelo para assinar a petição contra o Biotério da Azambuja

A Plataforma de Objecção ao Biotério - http://pob.pt.vu - está prestes a alcançar o seu objectivo de atingir o número necessário de assinaturas para levar a sua petição a discussão na Assembleia da República. Por esta razão pedimos o seu auxílio nesta fase para completar as assinaturas em falta. 1) Por favor, assine e divulgue a petição online: http://www.petitiononline.com/pob2010/petition.html para o maior número possível de contactos (e-mail, Facebook , Hi5 , MySpace, Twitter, MSN, etc.) 2) Imprima a petição em http://www.scribd.com/doc/22581492/PeticaoPOB , recolha assinaturas e envie as que conseguir obter para a morada indicada na folha da petição até ao dia 13 de Janeiro de 2010. Obrigado pelo seu apoio, Plataforma de Objecção ao Biotério -- O CREA agradece a todos os que já assinaram a petição na nossa banca de informação aos sábados na rua das montras em Caldas da Rainha, aos que assinaram na internet, a todos os que imprimiram e assinaram outras folhas impressa

Workshop de compostagem urbana - fácil, eficaz, melhor para todos!

Baleias: Nova Zelândia e Austrália desafiam Japão com métodos científicos não letais

(In Público, 5/01/10, http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1416379 ) A Nova Zelândia e a Austrália vão juntar-se para estudar três espécies de baleias nas águas da Antárctida através de métodos não letais, numa tentativa de desafiar o programa japonês de caça aos cetáceos. No início de Fevereiro, 18 cientistas vão partir de Wellington, capital da Nova Zelândia, a bordo do navio neo-zelandês “Tangaroa” em direcção à Antárctida para estudar, durante seis semanas, as populações de baleias-anãs, baleias-de-bossa e baleias-azuis e como estas estão a enfrentar os efeitos das alterações climáticas, informa a BBC online. Os cientistas esperam provar que o Japão não precisa de matar baleias para as estudar. Para isso vão utilizar uma série de técnicas não letais como espingardas de ar comprimido com setas para recolher amostras de gordura e pele ou transmissores que permitem seguir os animais por satélite. Além disso serão recolhidos excremen

Educação para a morte

(Por Manuel António Pina. In JORNAL DE NOTÍCIAS, 5 de Janeiro de 2010, http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1461843&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina ) A chamada Casa do Pessoal da RTP tem-se notabilizado pela sua particular vocação para espectáculos sangrentos que a própria estação, seguindo o seu não menos particular entendimento de serviço público, abundantemente promove, oferecendo com regularidade aos queridos telespectadores a "exquise" oportunidade de se divertirem como zulus assistindo à humilhação e sofrimento de animais a cargo de profissionais do género. Há quem chame "arte" a isso, como há quem chame "arte" a tudo e a um par de botas, incluindo a caluniada arte da morte. Mas só gente totalmente insensível vê beleza no binómio de Newton e na Vénus de Milo e não experimenta a mínima emoção estética vendo um touro agonizar babando-se em sangue ou o cadáver de um javali gloriosamente perseguido (como sucederá na "montaria"

Embarcação da Sea Shepherd afunda após ataque de baleeiros japoneses, na Antártida

(In ANDA, 6 de Janeiro de 2010, http://www.anda.jor.br/?p=40100 ) Ativistas do Sea Shepherd acusam uma embarcação japonesa de atacar seu barco e seus tripulantes, que protestavam contra a caça de baleias nesta quarta-feira, 6. Foto: Reuters/Estadão A organização australiana Sea Shepherd Conservation Society declarou que seu barco Ady Gil foi cortado ao meio pela embarcação japonesa Shonan Maru quando se aproximou dele. O Ady Gil, uma embarcação futurista em carbono e kevlar, capaz de alcançar 93 km/h, se partiu em dois após um choque no mar, diante da Commonwealth Bay. Ainda segundo os autralianos, o barco foi atingido por projéteis lançados pelos japoneses. Embarcação dos ativistas defensores das baleias ficou destruída Os seis membros da tripulação do Ady Gil foram resgatados ilesos, segundo Paul Watson, diretor da campanha anual organizada pelo grupo Sea Shepherd contra a pesca da baleia. A Sea Shepeherd informou que as possibilidades de recuperar o Ady Gil são pequenas

Prisão para promotores de lutas de cães

(In DIÁRIO DE NOTÍCIAS, 4 de Janeiro de 2010, http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1461355 ) Criminalização e regras mais apertadas para donos de sete raças de cães perigosas. "Cuidado com o cão." Está em vigor desde o dia 1 a nova lei da criação, reprodução e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos. Uma das novidades, entre várias outras, do novo regime jurídico (Decreto-Lei 315/2009, de 29 de Outubro) é a punição da luta de cães. O agravamento da punição a esta prática estende-se também a quem não cumpra os requisitos quanto ao registo e licenciamento destes animais. E se até agora quem não cumprisse a lei sujeitava-se a uma multa (que poderia oscilar entre 500 e 3740 euros para particulares e 44 mil euros no caso de pessoas colectivas), agora a legislação é mais severa. Uma das justificações para este endurecimento da lei é dada, precisamente, no preâmbulo do diploma agora publicado, com chancela do Ministério da Agricultura, que reco

ANIMAL recebe 350 denúncias de maus tratos todos os meses

(In DIÁRIO DE NOTÍCIAS, 3 de Janeiro de 2010, http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1460723 ) Autoridades não actuam por limitação da lei e pouca sensibilidade, diz associação. Todos os meses a associação Animal recebe, em média, 300 a 350 denúncias de maus tratos a animais. Na maioria, cães que os donos abandonaram ou fecharam em casa, privando-os de cuidados ou alimentação. Mas estes números estão muito aquém da realidade global do País, pois muitas das queixas são feitas directamente às autoridades. Contudo, considera Rita Silva, da Animal, as burocracias e limitações da lei, e a falta de sensibilidade das forças policiais e judiciais, não permitem resolver o problema. Por exemplo, retirando o cão ao dono que o maltratou. Em Espanha, um juiz tomou recentemente uma decisão inédita, ao retirar um cão ao dono por este lhe infligir maus tratos sistemáticos. Mas neste país, tratar mal os animais é um crime punível com uma pena de prisão de três meses até um ano. Cá,