A exploração no Turismo Animal… Em 2016 Porugal alterou o Código Civil para que os animais sejam classificados como seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica . Assim foi criada uma solução jurídica para a falta de lugar para o animal na relação com o homem, pois era visto juridicamente como coisa. Embora sejam propriedade, foi criminalizada a possibilidade de, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros mais tratos que resultem em sofrimento injustificado, abandono ou morte . Assim, tendo o animal figura jurídica, por exemplo, pode-se salvar “cães perigosos”, ou julgar alguém por maus tratos. Ou então condenar mais facilmente, um animal errante, perigoso ou indesejável (como cavalos garranos, pombos, gaivotas, cães vadios, gatos não esterilizados, etc), para que as ruas e serras sejam mais seguras e saudáveis. Antes, ao se salvar um animal preso era-se culpado de roubo, agora pode-se ser culpado de rap...
CREA ou Caldas da Rainha pela Ética Animal é um movimento cívico informal, que nasceu em Caldas da Rainha em Maio de 2009, cujos participantes podem utilizar para dar voz às suas preocupaçoes relativas ao bem-estar dos animais e à exploração de que estes são vítimas por parte de diversas indústrias.