Passado como actividade pedagógica, o Caldas Animalia esconde uma
triste realidade. Tratados como objectos, os 2000 animais presentes
durante o fim-de-semana na Expoeste alegram a vista daqueles que
escolhem ignorar os seus direitos.
Nada interessa que tenham sido raptados dos seus habitats naturais (vários fora de Portugal) e o rumo das suas vidas drasticamente alterado. Destinados a viver em jaulas, a “passear” de exposição em exposição, vivem ao sabor das decisões daqueles que se consideram donos do mundo. São coisas aos olhos de quem vai à Expoeste, não basta ver na televisão ou na Internet, é preciso presenciar, pois estas pessoas adoram animais.
Nada interessa que tenham sido raptados dos seus habitats naturais (vários fora de Portugal) e o rumo das suas vidas drasticamente alterado. Destinados a viver em jaulas, a “passear” de exposição em exposição, vivem ao sabor das decisões daqueles que se consideram donos do mundo. São coisas aos olhos de quem vai à Expoeste, não basta ver na televisão ou na Internet, é preciso presenciar, pois estas pessoas adoram animais.
Qual a diferença entre a Animalia e
os mercados esclavagistas, que hoje se consideram uma aberração,
enterrada na história (acham as massas que está)? Mudam as
espécies, perdura o desrespeito e a necessidade de se afirmar como
superior.
O Caldas Animalia não merece só
desprezo, nem que se fique pelo boicote. É importante exigir
respeito por todos os animais humanos e não humanos.
O CREA apela à tomada de acção,
diga não à exploração!
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