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A mostrar mensagens de 2018

Os Animais Já Não São Coisas!?

A exploração no Turismo Animal… Em 2016 Porugal alterou o Código Civil para que os animais sejam classificados como seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica . Assim foi criada uma solução jurídica para a falta de lugar para o animal na relação com o homem, pois era visto juridicamente como coisa.  Embora sejam propriedade, foi criminalizada a possibilidade de, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros mais tratos que resultem em sofrimento injustificado, abandono ou morte . Assim, tendo o animal figura jurídica, por exemplo, pode-se salvar “cães perigosos”, ou julgar alguém por maus tratos. Ou então condenar mais facilmente, um animal errante, perigoso ou indesejável (como cavalos garranos, pombos, gaivotas, cães vadios, gatos não esterilizados, etc), para que as ruas e serras sejam mais seguras e saudáveis.   Antes, ao se salvar um animal preso era-se culpado de roubo, agora pode-se ser culpado de rapto com im

Caldas Animalia, outra facada nos Direitos Animais!

Passado como actividade pedagógica, o Caldas Animalia esconde uma triste realidade. Tratados como objectos, os 2000 animais presentes durante o fim-de-semana na Expoeste alegram a vista daqueles que escolhem ignorar os seus direitos.  Nada interessa que tenham sido raptados dos seus habitats naturais (vários fora de Portugal) e o rumo das suas vidas drasticamente alterado. Destinados a viver em jaulas, a “passear” de exposição em exposição, vivem ao sabor das decisões daqueles que se consideram donos do mundo. São coisas aos olhos de quem vai à Expoeste, não basta ver na televisão ou na Internet, é preciso presenciar, pois estas pessoas adoram animais. Qual a diferença entre a Animalia e os mercados esclavagistas, que hoje se consideram uma aberração, enterrada na história (acham as massas que está)? Mudam as espécies, perdura o desrespeito e a necessidade de se afirmar como superior. O Caldas Animalia não merece só desprezo, nem que se fique pelo boicote. É importante